HIV não provoca
AIDS. Nunca provocou!
Hoje iremos tratar de mais uma farsa MUNDIAL a serviço dos
interesses financeiros dos grupos empresariais controladores do Mundo Contemporâneo.
Começaremos com a declaração bombástica
de que HIV não provoca AIDS. É isso mesmo. Vamos repetir: HIV não provoca AIDS.
A primeira pessoa que fez essa declaração foi nada mais nada menos que o
DESCOBRIDOR DO VÍRUS HIV, Dr. Luc Mantagnier.
Dr. Luc Montagnier, ganhador do premio Nobel de Medicina e Fisiologia, em 1983 nos laboratórios do Instituto Pasteur de Paris, identificou pela primeira vez o retro vírus da Imuno-Deficiência -Adquirida. Em um programa de televisão francês ele declarou ao VIVO que HIV não provoca AIDS. A doença seria provocada por hábitos de vida que afetam o equilíbrio imunológico do corpo humano. Essa conclusão ele chegou após exaustivas observações sobre os padrões de comportamento do vírus por um lado, e pelo outro, os mecanismos de transmissão da doença.
"Eu acredito que nós podemos ser expostos ao HIV muitas vezes sem ficarmos infectados cronicamente. Nosso sistema imunológico irá se livrar do vírus dentro de poucas semanas, se você tiver um bom [saudável] sistema imunológico", afirmou.
Assista ao vídeo no canal do Youtube: HIV sozinho não causa AIDS
Mas não foi somente ele, outros renomados cientistas afirmam a mesma coisa. Quero citar Peter Duesberg, outro ganhador do prêmio Nobel. Médico infectologista radicado nos Estados Unidos, vinculado à Universidade da Califórnia em Berkeley. Suas declarações chocaram seus colegas, e ele acabou perdendo um patrocínio de pesquisa da ordem de 500.000 dólares ao ano. Mas isso não o fez voltar atrás. Para ele a verdade é mais importante que dinheiro para pesquisa.
O cientista afirma que o boicote contra ele é sustentado pelos laboratórios produtores de medicamentos contra o HIV (mercado que chega a movimentar mais de 2,5 bilhões de dólares por ano só nos Estados Unidos). Para sustentar com medicamentos um único paciente gasta cerca de 10.000 dólares ao ano.
Hoje existe um grupo de
600 cientistas que afirmam a mesma coisa que o Dr. Duesberg, o chamado “Os
Rebeldes da Aids” surgido em 1991. Seu nome oficial é Grupo para a Reavaliação
Científica da Hipótese HIV/Aids, que hoje conta com mais de 600 cientistas em
diversos países. (Duesberg só se juntou a eles em 1993.) Todos eles acreditam
que não existem evidências suficientes para atribuir a síndrome ao vírus.
O Dr. Peter Duesberg citou
um grupo de 4.000 pacientes que tinha a Síndrome sem ter o vírus HIV. Ele
acredita, como todo mundo, que a doença se deva
a destruição do sistema imunológico, mas discorda que seja o HIV o
causador da destruição, antes afirma que problemas comportamentais relacionados
a maus hábitos é que provocaria uma reação de agressão ao Sistema Imunológico,
inclusive o consumo de Drogas e Entorpecentes, incluindo aí os próprios
medicamentos de combate a AIDS, ou seja, alguns
medicamentos que deveriam combater a doença acabam por piorá-la. Isso se
baseia nos inúmeros casos de aidéticos que tiveram uma aceleração do quadro da
doença após o consumo dessas drogas. Isso explica porque os grupos de maior
risco da doença são os homossexuais, usuários de drogas e aqueles que sofrem de
desnutrição severa.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças
dos Estados Unidos (CDC), até 1999 cerca de 85% dos casos de Aids naquele país
ocorriam em homens – em sua esmagadora maioria homossexuais e usuários de
drogas. “Isso se explica porque lá cerca de 80% dos usuários de drogas
intravenosas são homens e porque homossexuais masculinos usam drogas
afrodisíacas, anfetaminas e cocaína”, afirma Duesberg. E também porque o
comportamento promíscuo, que seria mais comum entre os indivíduos desse grupo,
implicaria em uma série de doenças que debilitariam o sistema imunológico. Para
Duesberg, se a Aids fosse realmente contagiosa deveria ter se espalhado
uniformemente pela população norte-americana. Mas e a África? Lá a síndrome
ataca igualmente homens e mulheres. Duesberg rebate: a causa de
imunodeficiência naquele continente não são as drogas, mas a fome. Na realidade
africana, portanto, faria muito sentido o fato de a síndrome atingir igualmente
os dois sexos – já que ambos são da mesma forma vulneráveis à falta de comida e
aos estragos que a subnutrição faz no sistema imunológico.
Duesberg afirma que o HIV
é inofensivo e passageiro. Existente
muito antes da epidemia de AIDS na década de 80.
De fato a história da AIDS
sempre foi MAU CONTADA. Raciocine comigo:
1 1) Se alguém tem o vírus da rubéola o que
acontecerá é que provavelmente desenvolverá a doença,
mais cedo ou mais. Se alguém contrai o vírus da gripe, acabará ficando gripada.
Se é picado pelo mosquito Aedes Aegypty infectado com o vírus da dengue,
certamente apresentará um quadro de dengue. Assim é, em condições normais,
com as demais doenças viróticas, como rubéola, poliomelite, caxumba, hepatite
B, etc. Por quê com a AIDS é diferente? Estranho...........
2 2) No caso da AIDS diz-se que existem indivíduos soro-positivo e soro-negativo. Isto é, os negativos tem HIV e
desenvolve a doença; os positivos tem
HIV e não desenvolve a doença. Deusberg
afirma que esse modelo não faz sentido, em outras palavras, isto está ERRADO e
explica: o HIV seria apenas um “passageiro”, pegando carona na
fragilidade das defesas do corpo de quem usa muitas drogas ou passa fome (soro-negativo).
“O vírus é inofensivo e costuma ser rapidamente neutralizado pelo sistema imunológico
de indivíduos sadios (soro-positivo)”
3 3) África é o continente com
a maior população com a AIDS, não por causa do vírus, mas devido a fragilização do sistema imunológico das populações, induzida pelo problema de desnutrição crônica que afeta o continente. Na África a doença afeta igualmente homens, mulheres e crianças. visto a desnutrição afetar nas mesmas proporções.
CONCLUSÃO: O que acontece
com AIDS é o mesmo que acontece com o CÃNCER. A Indústria Bilionária
Farmacêutica alimenta mentiras e falsas afirmações para continuar vendendo suas
drogas que supostamente combateriam esses males. No caso da AIDS, o medicamento mais conhecido é o AZT
(produzido pela Industria Welcome da família Rockfeller) , cuja toxicidade é
altíssima em relação as células do sistema imunológico, ou seja, o medicamento
combate o HIV e também ajuda a destruir as células do sistema imunológico,
enfraquecendo o organismo ainda mais. O Dr. Robert Gallo, representante dos Gigantes Farmacêuticos, patenteou o teste
para detectar o vírus HIV. Ele recebe um percentual por cada kit vendido no
mundo. Imagine a fortuna que esse sujeito já ganhou vendendo gato por lebre.
Apoiado por David Rasnick, outro cientista renomado que defende a idéia de que HIV não provoca AIDS, Duesberg afirma que os remédios
anti-HIV representariam “Aids por prescrição médica”, matando portadores do
vírus. Basicamente porque, ao bloquear o vírus, bloqueia também o sistema
imunológico do paciente. E pior ainda: seriam dados sem necessidade, já que os
testes de Aids dão positivo quando encontram os anticorpos para o HIV – e não o
vírus – no sangue dos pacientes (para ele, os anticorpos seriam justamente o sinal
de que o organismo já erradicou ou está erradicando o invasor).
Se a pessoa é sadia e contrai o vírus HIV, o sistema
imunológico agirá e a cura se dará normalmente. Não há necessidade nenhuma de
tomar essas verdadeiras “bombas” para o organismo. Os sintomas são parecidos com gripe nos 3
primeiros dias. Depois desaparece.
Para finalizar sugiro o vídeo abaixo (se é que ainda
ele está no ar no sítio do YOUTUBE):
A MENTIRA DA AIDS:
A GRANDE MENTIRA
Texto da revista SUPER INTERESSANTE: