terça-feira, 24 de março de 2020

Motores movidos a ÁGUA ou/e HIDROGÊNIO

O que aconteceu com todos os inventores de motores ou sistemas
de energia movidos a ÁGUA (Nitrogênio)?


Você sabia que é póssivel extrair muita energia das moléculas de água?
Ao quebrar uma molécula de água (H2O) a energia liberada por essa quebra
pode ser utilizada para iluminar casas, mover veículos e aviões, e também
outras utilidades?

Vamos falar sobre alguns desses inventores e suas mortes ou sumiços misteriosos.



1) Stanley Meyer - Americano, ex-cientista da NASA, Patenteou vários inventos,
geralmente sistemas de geração de energia livre. Ele também foi eleito inventor
do ano em 1993.
Abaixo uma foto de como o sistema funcionava. Basicamente a molécula de água é quebrada  produzindo hidrogênio livre.



A liberação dessa energia é canalizada para a combustão. O produto da combustão era
transformado novamente em água que poderia ser reciclada, com isso criou-se um sistema  AUTOSUFICIENTE, já que a água produzida é reaproveitada para dar início a mais um ciclo de produção de energia.
Esse modelo chegou a ser registrado.
Infelizmente Stanley acabara sendo ENVENENADO. Sua invenção poria em risco a indústria poluente detendora
do manopólio da produção de energia. Como sempre aconteceu mais vezes com outros
inventores que se propôs a montar um sistema barato ou livre de produção de energia.
Divulgaram que a causa mortis foi aneurisma cerebral, mas ele morreu gritando: "Me envenenaram".






2) Daniel Dingel - Construiu um sistema que acoplado aos motores automotivos faziam
os veículos serem movidos a água ao invés de gasolina.


.
Dingel começou a desenolver seu motor de hidrogênio em 1969 e afirma ter usado
o dispositivo para alimentar seu Toyota Corolla de 1996.
Sua invenção quebra a molécula de água para a produção de hidrogênio e oxigênio
e não produz nenhuma emissão de carbono, ou seja, é uma fonte de energia pura não-poluente
No entanto, ele nunca revelou o segredo de sua invenção.
O departamento de Tecnologia das Filipinas declarou que sua invenção
era uma farsa.



Foi preso ao 82 anos de idade com pena de 20 anos acusado de não ter cumprido sua parte em
relação a um acordo feito com a empresa  Formosa Plastics Group (FPG), no qual teria recebido $ 410.000 sem ter fornecido ou desenvolvido  um reator de hidrogênio de grande capacidade.
Morreu em 18 de outubro de 2010 na cidade de Las Pinas, Metro Manila nas Filipinas.
As circunstâncias de sua morte até hoje não foram escalrecidas.


3) Paul Pantone - Americano, engenheiro formado criou um motor que funciona com 80% de água
e reduz consideravelmente a emissão de gases poluentes. Sem motor ficou conhecio como
MOTOR GEET.



Basicamente ele provou que era possível misturar qualquer líquido aos combustíveis tradicionais
para aumentar a eficiência e a economia deles, até mesmo urina produziria esses efeito.
O "motor" Pantone é uma mistura catalítica de água que produz bolhas de hidrogênio, que são injetadas na alimentação de ar dos motores automotivos.



Esse sistema aparentemente permite entre 50% e 80% de economia em gasolina ou óleo.
O motor Pantone pode ter inúmeras aplicações, podendo este sistema ser adaptado a todos
os motores de explosão. O gerador de hidrogênio pode ser fabricado e utilizado em casa também.
O objetivo é de separar o hidrogênio da água para ser utilizado como combustível,
princípio da electrólise.
Paul levou seu projeto ao mercado em 2006, registrando a descoberta para utilização livre internacional (US005794601A1).
Foi acusado de fraude comercial e declarado louco, ficando por 3 anos e meio na prisão injustamente,
sendo depois levado para um centro psiquiátrico por ordem de um juiz, quando deveria ser por um médico psiquiatra. Na reclusão ele teve uma lesão no pé e problemas odontológicos não tratados como forma indireta de tortura, não lhe administravam antibióticos ou a medicação necessária, a menos que ele também tomasse as drogas psicotrópicas que lhe eram oferecidas.



Seu filho em 2009 conseguia sua liberdade com um congressista. Debilitado e marcado pelos maus tratos voltou para casa, mas nunca se rendeu às pressões da Indústria Automobilística. Sua
patente ainda é sua e está disponível para o mundo todo.


4) Jonh Kanzius e Rustum Roy - O primeiro era um americano, engenheiro de rádio e televisão, descobriu como transformar a água do mar em combustível
para motores movidos a explosão.




John Kanzius tentou dessalinizar a água do mar utilizando um gerador de radiofreqüências que havia
construído para  tratar. Percebeu que a água que se encontrava no interior de sua proveta se
inflamava. Precisava apenas controlar o processo dessa combustão e a água da proveta podia se
queimar como combustível para diversas finalidades.

Mais tarde o Especialiste em Tecnologia Rustum Roy, um pesquisador da Universidade da Pennsilvânia (EUA), recriou com sucesso a experiência em laboratório, confirmando, assim, a autenticidade da descoberta de John Kanzius.



De fato, a água do mar não queima realmente. As radiofreqüências enfraquecem as interações entre
os componentes da água do mar, o cloreto de sódio, o hidrogênio e o oxigênio e liberam o hidrogênio,
que se inflama e queima quando ela é exposta a um campo de energia de radiofreqüências.
Infelizmente morreu 6 meses depois de sua descoberta.

5) Arturo Estévez Varela - Arturo Estévez estudou Técnica Industrial em Areneros de Madrid com o  Padre Caracciolo, "o mais experiente em eletricidade e eletrônica da Espanha na década de 1930",  segundo o jornal ABC em maio de 1973. Ele era chefe de uma oficina mecânica e chefe de fábrica,  entre outras ocupações. Sua lista de patentes começou em 1931 e se estenderia a quase cem ao  longo dos anos.



Embora fosse conhecido em toda a Espanha como "o motor da água", na realidade era um gerador de
 hidrogênio da água que era fornecido junto com um reagente cuja composição Estévez nunca revelou.  Com dois litros e meio de água e um quilo de seu aditivo, ele garantiu a obtenção de três metros  cúbicos de hidrogênio, com os quais ele era capaz, como demonstrado em algumas gravações,  de gerar energia e poder circular com uma motocicleta.

Segundo Estévez declarou à ABC, a areia que ele inventou , misturada com 20% de carvão de pedra
 e tratada em um forno especial a uma temperatura de 1.800 graus, resultou em uma pasta amorfa,
 que, introduzida no gerador, com a proporção adequada de água produzida, por eletrólise ou
 decomposição, liberava o hidrogênio com o qual o motor se movia. Era simples assim.

Em 73, Estevez defendeu que o motor da água era uma realidade. A crônica da data afirmava
literalmente:

"Há seis anos, Arturo Estévez Varela aguarda uma oportunidade para demonstrar a operação de
 seu gerador de energia para a liberação de hidrogênio, oferecido incondicionalmente à administração
 espanhola em 1972. Em 12 de maio de 1973, ele dirigiu a Comissão da Indústria do Congresso dos
 Deputados, o seguinte telegrama: "Senhores, diga-me quando você levará em consideração meu
 hidrogênio e gerador de vapor e lembre-se de produzir 250.000 Kg. de H2 e 1.700.000 Kg. de
 vapor à pressão que os juros custam 9.000.000 pesetas. Apenas 250.000 kg de hidrogênio têm
 a mesma energia que um milhão de quilos de gasolina. Acabaríamos com o desemprego, a angústia
 econômica e a poluição. Isso é praticamente comprovado ". »

Mas esse pedido foi esquecido. Além de seu trabalho como engenheiro, Estévez sobreviveu graças
 aos lucros gerados pela venda de 73 outras patentes.
Em 1972, ele recebeu uma medalha de prata na Exposição Internacional de Inventores, em Bruxelas,
 por um purificador de gás poluente. Em 1950, ele patenteou nos Estados Unidos um mecanismo para
 baterias solares produzirem energia elétrica, quando ninguém - o próprio inventor garantiu à
 ABC - falou disso.



O motor de água espanhol foi uma invenção de Arturo Estévez Varela que nunca se tornou um sucesso,  apesar das inúmeras demonstrações que seu criador, nascido no Valle de la Serena em 1914,
 passou a executar em toda a Espanha. Poucos acreditavam que um motor que usasse água ao qual
 foi adicionado um produto misterioso nunca fosse divulgado, era capaz de produzir energia.
 Estévez Varela não chegou ao mercado desta invenção, mas em torno dela surgiram várias acusações
 de fraude, que questionavam se era realmente possível operar um motor com água. A "lenda negra"
 também fala sobre o enredo que as empresas de energia e petróleo poderiam fazer na época,
 rumores (sem serem confirmados), de que poderiam ter comprado a patente para esta invenção para
 silenciá-la e impedir seus negócios ganhos. O que é uma realidade é que no Escritório de Patentes
 e Marcas do Ministério da Indústria não há referência ao 'motor da água' de Arturo Estévez.




6) Nicola TESLA - O maior inventor que já existiu. Graças aos experimentos de Tesla o Mundo de hoje é como tal.
Muitas invenções atribuídas a outros cientistas, como o raio X e a lâmpada incandescente, foram antes formuladas e construídas por Tesla.



Ele foi físico, matemático, engenheiro elétrico e mecânico.  Considerado gênio por muitos,
 louco por outros, Nikola Tesla foi o responsável por muitas das tecnologias que fazem parte
 do nosso dia a dia. Muitas delas se quer foram creditadas em seu nome e é por isso, entre
 outros motivos, que há quem diga que ele é o gênio mais injustiçado da história.
Ainda assim, Tesla tem registrado em seu nome mais de 300 patentes em quase 30 países, sendo
duas delas aqui no Brasil.



Turbina Tesla. Não era necessariamente um motor movida a hidrogênioo a partir da água. Foi feito para competir com o motor de pistão em automóveis, que surgiu no início do século XX,
 Tesla desenvolveu sua própria turbina. Ela não tinha lâminas e utilizava discos lisos que giravam
 em uma câmara e trabalhavam enquanto o combustível era queimado, antes de entrar na câmara
 principal que continha os discos.

A combustão fazia os discos girar e era isto que fazia o motor trabalhar. Em 1909, quando Tesla
 testou o motor, ele obteve uma eficiência de combustível de 60%. Um resultado impressionante,
 se levarmos em consideração que atualmente só temos taxas de conversão em energia de 42%.
 Infelizmente a indústria viu mais vantagem no motor de pistão, devido a venda de combustível,
 sendo este modelo adotado até hoje.






Um comentário: